Indecifrável

janeiro 15, 2007 às 11:24 am

José Antonio

e com TPM.
Abraço.

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janeiro 15, 2007 às 1:14 pm

Fana

hum…?!?!?!

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janeiro 15, 2007 às 2:22 pm

maray

e eu que sempre achei que era um homem que trabalhasse numa repartição pública :)
BL- Pode ser também. Mas de óculos escuros.

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janeiro 15, 2007 às 6:25 pm

Bruno Cazonatti

E às vezes elas nos utilizam como meros colírios…

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janeiro 16, 2007 às 3:39 pm

magno

pelo menos vc ainda ganhou uma copicolada lincada… algumas vezes só dou o direito de calarem a boca até eu terminar de falar… rs…
—
quanto à mulher de óculos… pois é cara… concordo plenamente.

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janeiro 16, 2007 às 8:00 pm

Lucas Nápoli dos Santos

Talvez por isso seja misteriosa…
(Nossa, que comentário horrível esse meu… Ficou parecendo mensagem de PowerPoint…)
Um abraço!

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janeiro 16, 2007 às 8:01 pm

Lucas Nápoli dos Santos

Opa! Só corrigindo o novo endereço do meu blog:

http://www.novosneuronios.blogspot.com

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janeiro 17, 2007 às 12:06 am

Matos Mangusto

Mulher de óculos escuros é cega.
O amor é cego.
Logo, mulher é amor.
BL- E Matos Mangusto só pensa naquilo.

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janeiro 17, 2007 às 2:04 am

Carol

Pô, Matos. Belo silogismo.
Meu professor de história é cego.
A mulher de óculos escuros é cega.
O amor é cego.
Meu professor de história é a mulher de óculos escuros apaixonada?
Puxa vida…

Quanto ao texto, a vida pra mim é um homem suado, peludo e fedido, que diz ‘Goxtósa!’ pra toda mulher (de óculos escuros também) que passa.

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janeiro 17, 2007 às 9:53 pm

Daniel Brazil

Que vida horrível, Carol!

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janeiro 18, 2007 às 3:04 am

Carol

Hahha. Pois é, Daniel, principalmente se você for a mulher de óculos escuros…

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janeiro 18, 2007 às 3:40 pm

Ana Peluso

Perfeito!
Mas não podia ser um homem de capote pela altura dos joelhos, também de óculos escuros (ou nem), vagando por um viela, em um “horário noir”?
E quando se pergunta a ele, para onde ele vai, ele finge que não (te/ me) ouviu? E quando se insiste, ele saca uma arma desconhecida de dentro do bolso do capote? E quando se pula para trás, ele guarda a arma? E caso se insista na pergunta, ele simplesmente atire por dentro do bolso, mesmo? E fica-se sem resposta?
Tá bom, tá bom… Tudo isso é pra dizer que entendi. Ainda que uma mulher de óculos escuros sugira… sei lá… o indecifrável lado bom…(?).
Beijo,
BL- Não que fosse uma charada pra alguém adivinhar, mas tinha que ser minha amiga mais doida a ir em cima do sentido que eu pensava (a parte que eu negritei). Beijo.

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janeiro 18, 2007 às 3:42 pm

Ana Peluso

Tá vendo? Ficou tão real que mudei o tempo do verbo “atirar” e tudo saiu da ficção para entrar no pantonoso terreno das possibilidades… Um dia, preciso falar disso comcê.

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janeiro 19, 2007 às 12:21 am

Jô